Eu não sou uma mulher fraca. Mas eu já fui uma mulher acovardada e eu já fui uma mulher-marionete, animada por tapinhas nas costas (boa garota!) ou derrubada por tapa na cara — cortesias da opinião alheia e de uma antiga e persistente sensação de menos-valia. Eu aceitava os dois tipos de tapa. Eu caía até com peteleco e pitaco, dependendo (ou não) de quem o desse.
18.3.18
Mulher à tapa
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